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DIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO

Publicação: 7/21/2021

A PGP CONSULT possui metodologia adequada para a elaboração do direcionamento estratégico das empresas e dos processos relacionados e/ou intervenientes que garantem o acompanhamento, monitoramento e redirecionamento (se necessário) das ações definidas originalmente. Para isso desenvolvemos a ferramenta denominada de PAE – Plano de Atendimento Estratégico – que permite aos empresários o acompanhamento dos processos de negócio e a sua adequação aos objetivos estratégicos definidos.

A PGP CONSULT disponibiliza a seus clientes treinamento adequado para o entendimento da importância da elaboração do planejamento estratégico e na compreensão das variáveis envolvidas.

Não deixe de nos contatar. Acreditamos que poderemos desenvolver excelentes relações de parceria e agregar valor ao seu negócio.

Diferenciais da PGP CONSULT

Entre os diversos diferenciais que caracterizam nossa empresa, podemos citar:

  1. Mais de 25 anos de mercado e vasto conhecimento e experiência em sistemas de gestão e de qualidade;
  2. Visão holística do negócio e assessoria estratégica;
  3. Integração total à filosofia e políticas empresariais;
  4. Formação de equipes de trabalho e repasse de “know-how” para a manutenção da certificação e melhoria do desempenho;
  5. Utilização de consultores qualificados e com elevada formação técnico-cultural;
  6. Garantia de relacionamento pós certificação da empresa;

No desenvolvimento de um Planejamento Estratégico, torna-se necessário conhecer quais as principais fases para a sua elaboração, o que pode representar a necessidade de repensar a empresa e o negócio e dar um novo direcionamento.

Basicamente, na elaboração de um planejamento estratégico destacam-se as seguintes fases:

Fase I – ONDE ESTAMOS?

Esta fase corresponde à fase a que podemos chamar de “diagnóstico”. Nesta fase efetuar-se-á o levantamento das forças e fraquezas da empresa dentro do ambiente (interno e externo) em que ela atua ou pretende atuar, como forma de melhor observar quais são as nossas reais “bases” que sustentarão a caminhada que pretendemos efetuar.

Fase II – PARA ONDE ESTAMOS INDO?

O que pretendemos obter no futuro, partindo da nossa realidade atual ? É isto que os planejadores devem questionar. Por outras palavras, poderíamos dizer que os planejadores, partindo da situação atual (fotografia) devem vislumbrar aonde querem chegar. Exemplos:

a) Qual a evolução projetada para o nosso negócio e/ou mercados onde atuamos nos próximos 5 anos?

b) Como se dará a nossa evolução e nosso relacionamento com o “meio envolvente” em que atuamos?

c) Que probabilidades haverá de obtenção de “linhas de crédito” bonificadas para o nosso ramo de negócio?

Fase III – ONDE PODEMOS CHEGAR?

Na fase II obtêm-se uma série de respostas às perguntas formuladas que têm de ser analisadas criticamente, como forma de conhecermos as suas implicações presentes e futuras. É durante esta fase do planejamento que a análise crítica deve ser realizada, isto é, deve ser feita uma profunda avaliação das implicações estratégicas às respostas obtidas, entre outras: probabilidades de sucesso, considerando as nossas forças e fraquezas e como as poderemos potencializar e minimizar respectivamente, força dos concorrentes, etc.

Fase IV – ONDE PODERÍAMOS IR?

É uma fase de profundos questionamentos, isto é, uma fase em que a empresa deve extrapolar os resultados obtidos na fase anterior. Exemplo: Considerando os resultados obtidos nas fases I,II e III e se utilizássemos todas as nossas capacidades (atuais e futuras) quais seriam as probabilidades de sucesso? Exemplificando:

Que nível de Flexibilidade a empresa teria de ter?

Nossos produtos e mercados terão um crescimento adequado e/ou suficiente que justifiquem os investimentos?

? A previsão de crescimento do mercado será o suficiente que permita atingirmos os objetivos traçados?

? Existe capacidade financeira para os investimentos necessários?

? Nossos fornecedores de matéria prima têm capacidade de atender uma demanda maior com padrões de qualidade?

Nesta fase a empresa e seus administradores têm que ter presente, muito claramente, aquilo que seria “o desejável” e o que é “possível” obter.

Fase V – ONDE QUEREMOS CHEGAR?

Tendo ficado claramente estabelecido o que é “possível” obter, a empresa passará, a partir daqui, a traçar os seus objetivos. Podemos definir esta fase, como uma fase primária de estabelecimento de objetivos.

Fase VI – ESTRATÉGIAS

  • Definidos os Objetivos começa a colocar-se a questão: que caminhos ou diretrizes traçar para chegar aos objetivos traçados na fase anterior ?
  • Duas perguntas devem ser feitas e respostas obtidas:
  • O QUE PODEMOS FAZER?
  • O QUE DEVEMOS FAZER?

Fase VII – DEFINIÇÃO DOS PLANOS DE AÇÃO

Como operacionalizar as estratégias definidas? Nesta fase a empresa deverá definir os níveis de envolvimento e desempenho esperados de seus colaboradores. Nesta definição aconselha-se utilizar a regra dos 5W + 1H ou dos 5W + 2H. 5W + 1 H = WHY (porquê fazer?), WHAT (o que fazer?)WHERE (onde fazer?), WHEN (quando fazer?), WHO (quem faz?) e HOW (como faz?). 5W + 2H = WHY, WHAT, WHERE, WHEN, WHO + HOW e HOW MUCH (quanto custa?)

Fase VIII – EXECUÇÃO DOS PLANOS

Poderíamos dizer que é a fase de consolidação de todas as etapas realizadas anteriormente e consolidadas num documento, onde se fixam ou detalham as metas departamentais, o que se espera obter, as necessidades de recursos materiais e humanos, as formas de captação e o cronograma de implantação. Como exemplos desta fase, podemos citar:

  • previsão de receitas do ano seguinte;
  • investimentos a serem realizados;
  • necessidades de recursos e financiamentos bancários;
  • etapas de um planejamento de reestruturação empresarial, etc.

Fase IX – CONTROLE

Qualquer função administrativa ou gerencial requer ”controle” como forma de assegurar a realização das diversas atividades de acordo com as necessidades. O planejamento estratégico também e, podemos afirmar, que é uma das fases mais importantes da sua realização. O sucesso do planejamento está no seu controle e/ou acompanhamento.

Na fase de controle deve-se estabelecer e analisar:

  1. quais as formas de controle a realizar (ex: relatórios);
  2. as divergências entre o planejado e o realizado (ex: a produção está abaixo dos níveis previstos para atender a demanda de mercado);
  3. os planos de ação elaborados na fase VII e a necessidade de, eventualmente, revê-los, devido aos resultados obtidos não serem satisfatórios.

O QUE UMA EMPRESA GANHA AO TER UM BOM DIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO?

Independentemente de ser uma PME, uma empresa familiar ou uma empresa de grande porte, o direcionamento estratégico do negócio é uma ferramenta essencial e que tem demonstrado ser cada vez mais importante e decisiva para o futuro e Sucesso da empresa.

? Proporciona engajamento e alinhamento sobre o futuro da organização. Participar da discussão do que vem pela frente traz engajamento e comprometimento de todos os envolvidos com a empresa, com as escolhas tomadas. As pessoas escutam e são escutadas. Conduzido de forma correta, essa discussão motiva o time, traz clareza sobre onde cada um pode estar no futuro e aumenta o senso de pertencimento.

? Centra o FOCO do negócio. O Direcionamento estratégico possui dois grandes benefícios relacionados a ter foco: (a) Evitar que o negócio se distraia com as inúmeras oportunidades e tentações que se apresentam todos os dias. (b) Garantir que o time saiba priorizar o que é importante ao invés do que é urgente.

? Alocação eficaz de recursos. Qualquer estratégia vai implicar em colocar esforço e investimento em iniciativas novas. Vai ser duro, frustrante, pode até doer, mas mudanças raramente caem do céu. Além de prioridade é preciso alocar recursos para que elas aconteçam. Quanto e de onde vêm esses recursos? Precisamos algumas vezes de criatividade, deixar de fazer algo para direcionar para alguma coisa nova. O direcionamento estratégico ajuda a fazer escolhas inteligentes.

? Parâmetros claros para constante avaliação. A frase que mais gostamos e usamos com nossos clientes é: “o segredo do planejamento estratégico é o monitoramento e acompanhamento”. Mais importante do que atingir exatamente os números propostos, o direcionamento estratégico deve servir de base para uma avaliação e discussão qualitativa de que tipo de negócio está sendo construído. Clareza na direção proposta, permite confrontar frequentemente a validade das escolhas feitas versus a leitura de ambiente futuro vislumbrada. Estamos indo para onde desejamos?

? Avaliar como estabelecer metas e reconhecer o atingimento de resultados. Um bom direcionamento estratégico dá clareza de quais são as metas de sucesso que fazem diferença. O atingimento de metas bem elaboradas cria um ciclo virtuoso necessário para o sucesso de qualquer negócio: atingir metas, bons resultados, paga-se melhor quem merece e contribuiu mais para os resultados, time motivado e retenção dos melhores recursos.